A nova etapa do projeto vai estudar e testar as formulações de bioextratores, substâncias extraídas de plantas que podem ser usadas para separar o ouro de outros materiais.

O estudo é coordenado pela Embrapa Florestas do estado do Paraná, em parceria com a Embrapa Agrossilvipastoril de Sinop, a Universidade Federal do Mato Grosso, a Universidade Estadual de Maringá, a Universidade Estadual de Campinas e a Coogavepe.

As folhas de pau-de-balsa já são usadas em substituição ao mercúrio de forma artesanal na região de Chocó, na Colômbia. A pesquisa da Embrapa visa desenvolver um bioextrador atóxico e aprimorar o processo de extração do ouro tornando-o mais eficiente e segura para a utilização das folhas de pau-de-balsa na extração de ouro.

A pesquisa da Embrapa é um importante passo para o desenvolvimento de uma tecnologia mais sustentável e segura para a extração de ouro.